Versos de ódio e dor
( desejo da pulsão de morte) A vingança, em seu modo humano
Sujeira...essa mancha pútridra da inveja
a marca descomunal da traição fixa-se no desejo imundo
de se possuir o que é do outro...
Isso...meretriz do acaso...usa aquilo que não lhe faz pertencente
apodere-se do desejo do outro...
a carne desvalorizada de seu existir é o reflexo do seu fracasso
No solo que o açoito desdenhoso de sua face imunda se desfaz
a vossa ignorância penetrada no seu gozo empobrece o exilir negro de vossa exististência
Você só existe porque se faz de parasita do destino...
vida... cada um tem a sua que lhe pertence, e a sua podridão irreversiva
ancora-se nos anseios alheios...
Maldita seja...o seio que te alimentou em sua desprezivél criatura...
pois não, minha cara..não sinta-se a culpa que vos rogo...porque não sabeis nem ao menos
receber esses versos sórdidos que brotaram de meu odio...
o desejo do agora é o seu empobrecer vivencial...
mas se meu Ego, centrado, narcisico, laboriar ao menos um pólido lado racional
verei minha desprezivel odiada..que vos quem sois...sois o nada!!!
Priscila Zanon...
Perfeita descrição de alguém tão pobre que talvez nem entenda o significado dessas palavras.. mas que com certeza as fez merecer!!!!!
ResponderExcluirPoema dedicado exclusivamente na minha opinião às pessoas que não merecem mais que o próprio título, ou seja a sujeira do seu espírito...Muito bom, Pris...
ResponderExcluirSimplesmente fantástico!
ResponderExcluir(PH)