Para Freud na atividade sexual do ser humano, postulam-se diversos tipos de práticas sexuais, ou seja, a sexualidade inclusa nas pessoas adeptas aos parâmetros normais apresenta uma série de exemplos que não estariam voltados diretamente ao órgão sexual, ao ato somente de se reproduzir, práticas que não podem ser tratadas como doenças, porque é da natureza da sexualidade humana, o próprio aspecto perverso. As teorias acerca da sexualidade falavam em instinto sexual, e Freud apresentou o conceito de pulsão, cujo objetivo é a busca pelo prazer, pela satisfação. Posteriormente várias condutas estereotipadas como perversas se embasaram como referencial do instinto humano por si só, deixando de ser tomado como referência a pulsão. A perversão é uma condição humana em busca do prazer, deixando de ser vista como patologia, portanto todo sujeito humano é perverso. O que é considerado patológico é a fixação objetal, onde o sujeito se aprisiona a um determinado objeto, um estado de desprazer, aumentando assim o estado de sofrimento.
la perversion en inherente a la conducta humana
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