quarta-feira, 27 de abril de 2011

Desejo da conquista carnal! A máscara do sedutor!

Mentira...viés da volúpia, Conquista...
Ego centrado no investimento direcional
puramente sexual!
O anseio do facto concúbito, a copúla meramente em si...
Quanto tempo se faz necessário para
manter essa máscara lubríca?
Afim de se consumir o ato majestral, o ato intencional...
Quanto tempo perdura o corporéo falsário do desejo veemente?
Até se reluzir no real movimento intuito...Entrega
a rendição...
O foco conjuntal do coito na cama...
A presa elegida em questão...
Condão de seduzir,
Ilusão,
a isca perfeita imersa nesse jogo lascivo .
O fim se consagra na própria consagração da consumação carnal.
o escarnecedor deposita aos ouvidos do ludibriado o que se deseja ouvir!
Eludia o Ego nesse labirinto sedutor,
onde o real interesse é a captura do atractivo escolhido.
A presa é fácil, iludida, se rende as suas fantasias!
Você nem sustenta tanto assim suas mentiras...
O jogo está ganho,
Já  deleita-se na fruição vil do enganar!
Mas pouco se faz seu pesar,
 a elegida, a levastes aos fins,
representada em carne eximida,
em gozo egoíco, espólio!
A rede intrínseca é continua,
a presa novamente cairá...
em outro emaranhado súbito encantado de mentira...
Compulsão e Repetição!!
E o colecionador de conquistas seguirá
nessa incessante brincadeira de obliquar...
o almejo feito do ganho!
Quem será a próxima?

Priscila Zanon

domingo, 17 de abril de 2011

Saudades! Desejo do novamente te ter!

Remeter ao pensar...você!
sua imagem refletida no almejo
do novamente te ter...do novamente sua alma penetrar!
Lembrança que emerge o ardor latejante de meu órgão
liquido que escoa das lacunas de minhas pernas...
espessa gota de meu desejo...
desejo que sucumbe nas artérias da saudade!
Lembrança...
essa tempestuosa senhora do passado
se molda no véu onduloso dos anseios que nebulam
o querer conjugal de seu Eu novamente possuir.
Querer explosivo que caverna nos fervilhos angustiantes
do conflito da libido...
desejo versus angustia
você versus distância.
Seu corpo real se condensa na fantasmagorica
existência nostálgica do lembrar!
Querer...o desejo da libido pulsional,
magma do ardor lacrimal de seu gozo!
Distância...amarga constância...
Cadê você?
Não se dilua em lembrança...
Você...novamente, te quero
te peço...
você a mim...venha?

Pris Zanon

O prazer do Adeus! O desejo de se libertar...

É um pesar doloso
que o brilho incerto
desse emaranhado pulsivo
sufocante e ilusório amor
tenha se ofuscado de vez.
Mas esse pesar ardiloso
só se faz porque debulha-se
no orgulho egoíco despedaçado
nos ladrilhos dessa relação
nociva desestrutural.
O adeus se emoldura
no oportuno espelho
tempestuoso da traição.
O trair não se emerge somente
dos pedestais da concretude
superficial de suas atitudes,
O trair se exalta no algoz
infiel de sua postura errante
para com meu venoso dedicatório.
Vil...
Fostes vil...
Amargo âmbito de maldade
Receba meu escarro fucral..
Todo o aquele que fizestes a ferir minha alma
devolvo a ti!
Toda lama que sustenta minha dor,
toma-te!
Tudo é seu,
Ser infiel, inferior
Figura digna de meu esquecimento
pessoa de meu passado,
passado esse de valor despedaçado!
Toma-te!
Leve contigo todo sangue triste que de mim brotou...
E nesse finalmente "adeus"
Selo o fim
a porta da mentira se fechou...
fim
fim...
desse seu falso amor!

Pris Zanon

terça-feira, 12 de abril de 2011

Desejo também se faz em odio em vingança! o lado humano que todos querem ignorar

Versos de ódio e dor
 ( desejo da pulsão de morte) A vingança, em seu modo humano



Sujeira...essa mancha pútridra da inveja
a marca descomunal da traição fixa-se no desejo imundo
de se possuir o que é do outro...
Isso...meretriz do acaso...usa aquilo que não lhe faz pertencente
apodere-se do desejo do outro...
a carne desvalorizada de seu existir é o reflexo do seu fracasso
No solo que o açoito desdenhoso de sua face imunda se desfaz
a vossa ignorância penetrada no seu gozo empobrece o exilir negro de vossa exististência
Você só existe porque se faz de parasita do destino...
vida... cada um tem a sua que lhe pertence, e a sua podridão irreversiva
ancora-se nos anseios alheios...
Maldita seja...o seio que te alimentou em sua desprezivél criatura...
pois não, minha cara..não sinta-se a culpa que vos rogo...porque não sabeis nem ao menos
receber esses versos sórdidos que brotaram de meu odio...
o desejo do agora é o seu empobrecer vivencial...
mas se meu Ego, centrado, narcisico, laboriar ao menos um pólido lado racional
verei minha desprezivel odiada..que vos quem sois...sois o nada!!!

Priscila Zanon...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Depois de Você em Mim!!!

E eu te deixei ai...
deitado, desnudo, entregue, cansado,
Submerso nos lençóis de seu gozo.
Você me lança um olhar calado, grato.
Seu toque molhado,
sua pele cheia de mim.
E eu te deixei assim...
Ofegante,
Expirante.
E você...
que depois de em minha carne se deleitar,
na ondulação lasciva de seu corpo
mastigando meus fluídos, me usou...
e encima do meu Eu unificou.
Montado, se desfez em mim...
Se acabou!
E depois de tanto esforço,deposita nesse ato lúbrico
a pura totalidade do coito.
Seu prazer se reflete em mim.
E eu te deixei assim...
Saciado em meu cálido seio,
exalando suspiros em gotas de seu orgasmo!
E eu te deixei assim,
e assim você está, depois de estar em mim!

(Priscila Zanon)

O limiar do desejo!

Cada Qual Com Seu Desejo!

Se o prazer emoldura-se para além dos confins sórdidos da sanidade
depositando a sanção dos desejos satisfeitos na evasiva e pseudo normalidade.
O que dizer então?
As parafilias, formas lascivas, berrantes de se obter o gozo
transbordam o limiar do permitido à moralidade.
Mas de onde se emerge essa moralidade ditadora da verdade?
E quem cravou as regras existentes entre a loucura e o abismo da realidade?
Há de se pensar meus caros,
mesmo que contido,
que cada um, ser permitido
há de se permitir, fantasiar
há de se "parafiliar"...
Pois não se espantem meus caros,
é só um pensar...
realmente há um modo a seguir, uma conduta do prazer a se regrar?
Deixem que a continência do fantasiar, decida-se por si só,
Ficará ela ilhada ao mar da moralidade,
ou se auto emergirá para o externo lúdico de sua insensatez?
Se o prazer danoso, delirante, se faz irreversível aos que assim o desejam
Eu vos digo...
Cada um a mercê de seu próprio prazer, de seu próprio saber
saber para si,o que se faz consensual,
o que se é permitido realizar...
E vocês meus caros,
se posicionem a pensar...
existe a conduta ideal ? o modelo sexual?
É na singularidade do próprio Eu, que se encontra a respostas....
                                                                                                                                                                                                                         Pri Zanon

domingo, 3 de abril de 2011

Perversões pela ótica da Psicanálise

 Para Freud  na atividade sexual do ser humano, postulam-se diversos tipos de práticas sexuais, ou seja, a sexualidade  inclusa nas pessoas adeptas aos parâmetros normais apresenta uma série de exemplos que não estariam voltados diretamente ao órgão sexual, ao ato somente de  se reproduzir, práticas que não podem ser tratadas como doenças, porque é da natureza da sexualidade humana, o próprio aspecto perverso. As teorias acerca da sexualidade falavam em instinto sexual, e Freud apresentou o conceito de pulsão, cujo objetivo é a busca pelo prazer, pela satisfação. Posteriormente várias condutas estereotipadas como perversas se embasaram como referencial do instinto humano por si só, deixando de ser  tomado como referência a pulsão. A perversão é uma condição humana em busca do prazer, deixando de ser vista como patologia, portanto todo sujeito humano é perverso. O que é considerado patológico é a fixação objetal, onde o  sujeito se aprisiona a um determinado objeto, um estado de desprazer, aumentando assim o estado de sofrimento.

PEQUENO ENSAIO SOBRE PERVERSÕES

(A DOR CARNAL EM FORMA DE SATISFAÇÃO DO DESEJO LIBIDINAL)

ESCRAVO

Escravo, passivo, calado...
se ponha ajoelhado sob meu domínio
abissal, desdenha sua carne
pois ela está ao meu controle
Arranco seu pudor, te humilho nesse jogo libertino
de possessão carnal.
O falo está em mim
O poder de te conduzir...
Percorro o caminho lícito de sua pele
Eu manipulo seu gozo.
Seu corpo, seu prazer incendiário,
sua dor como meu orgasmo
Eu o manejo pelas correntes da volúpia de vinil.
Me lambe como um cão imundo
e de quatro se arraste sobre mim.
Preencha meu orgulho
Sucumba a meus caprichos
Seja o algoz fugaz de minhas fantasias.
Suspiro, epidermes ardentes,
Saliva que escorre
Estruturas que tremem...
Te piso, te laço, te amarro..
Meu escravo sepulcral
Puro mármore moldavél
Meu objeto adoravél
Meu lacaio sexual!!!

Priscila Zanon

sábado, 2 de abril de 2011

Desejo é:
Entrar na volúpia do  sulco libidinal e promover que essa
 dinâmica corporal se molde aos confins de toda a tendência
a esse movimento de conjunção carnal!!!
Pris Zanon
O RESSOAR DO BEIJO

AS BOCAS SE UNEM
AS LÍNGUAS SE ROÇAM
OS LÁBIOS SE TOCAM
OS HÁLITOS SE TROCAM
AS SALIVAS SE FUNDEM
E O MEU GOSTO ENTRA NO SEU GOSTO...
OS SABORES AGORA UM DO OUTRO,
SÃO SONDADOS NESSE INTENSO EXERCÍCIO MUSCULAR
AS LIBIDOS SÃO POSTAS
CABE A CADA UM ACARRETAR
O DELEITE SEGUINTE E PROMÍSCUO
QUE SE AUTO CONVIDA
NESSE ATO DELICIOSO
DE BEIJAR!!!

PRISCILA ZANON
ALGUMAS LAMURIAS DE PULSÃO DE MORTE

A dor abismal do Desejo

O suco amargo da Bile que encobre a camada do desejo indigesto
é o fel de um anseio em vão
O agente causador da frustrante asia lacrimal
é o ápice do coito ansiogênico desfeito
no gástrico ilusório da perda objetal.
Isso...Meu caro Ego...
Investe toda sua dignidade vivencial
no outro...
Retira toda sua libido e entrega
nesse investimento irracional
O resultado será essa mórbida destruição fucral
submersa no abismo do desespero.
E o desespero do desejo é a dor!!!
E a dor é o anseio perdido!
E o que se perde é o que  nunca
se ganhou realmente, mas sempre se desejou.
Quanto mais desejo irracional
mais frustração e dor!!
E o que é o viver senão a intensa redoma perversa do sofrer??

Pri Zanon

Desejo por Sigmund Freud

 "Desejo é o impulso de recuperar a perda da primeira experiência de satisfação". Esta primeira experiência de satisfação é de ordem mítica, indicando esse lugar de perda como fundamento, ou como causa, da fala no homem, marcando assim a relação de este ser vivo homem, com a estrutura da linguagem. O desejo comporta um lugar de perda que determina um campo de tensão. Nesse sentido não é adaptativo, não é simplesmente homeostático e por isso não corresponde só ao principio do prazer. Seu correlato é uma ruptura desse principio que se chama na psicanálise, pulsão. Freud a nomeia pulsão de morte, como além do principio do prazer. Isto é diferente da morte biológica. Desejo e pulsão são as duas vertentes do sujeito que determinam a sua realidade psíquica como diferente da homeostase orgânica. Produz-se uma fragmentação que, paradoxalmente, sustenta a função da vida. "A vida é o conjunto de forças onde se significa a morte, que será, para a vida, o seu carril" (Sigmund Freud).

Entenderam????
 O Desejo em sua forma mais transparente


O Desejo é isso...
É o abrir-se por inteiro para deixar você entrar...
Entre em mim, como quem quer somente a meu corpo habitar...
possua minha pele na profundidade epidermica do meu ser...
Entra...
Preenche meu Eu com seu gozo singular.
Pele a pele, molha-me com seu suor,
respinga todo seu liquido junto ao meu...
A carne se unfica,
Mergulho no deleito objetal de seu prazer
Meu prazer se faz no depositório de seu gozo dentro de meu ser
A saliva mutua se unfica no gosto doce de você,
Entrega, corpos, deleite, delirio...orgasmos...
Ainda sinto seu sabor dentro de minha constância...
O principio de prazer do meu Ego, é e sempre será você!!!
Vem???
Novamente...e para sempre!!!
Entre...!!!

(Priscila Zanon)
Freud
x


Augusto dos Anjos


Augusto dos Anjos vai ao consutório de Freud:

Freud:  Olá Como vai?
O que te trouxe até aqui?

Augusto dos Anjos: " O amor, quando irei por fim á amá-lo?"

Freud: Fale mais sobre isso...

Augusto dos Anjos: " o amor da humanidade é uma mentira"

Freud: o que te leva a pensar isso?

Augusto dos Anjos: " E é por isso que na minha lira de amores fúteis poucas vezes falo"

Freud: humm..vejo uma questão edipica ai..
Fale-me do relacionamento com sua mãe...

Augusto dos Anjos: " o amor que a humanidade inspira é o amor de sibarita e hetaira"

Freud: ( escrevendo: o paciente relaciona sua figura materna com meretrizes)
Você quando criança presenciou sua mãe saindo com algum outro homem, sem ser seu pai?

Augusto dosAnjos: o que tem minha mãe a ver com isso?
quero falar da perecividade putreda do ser humano, que no fim não passa de um verme!!!

Freud: ( escrevendo: relação do falo com o verme, falo pequeno e escroto!)
Fale mais sobre o verme meu caro...

Augusto dos Anjos: o verme ronda o morimbudo esperando sua morte para comer sua carne podre!

Freud: ( escrevendo: relação com o verme na figura identificatória do falo. pequeno e cruel, quer ser devorado pelo verme, Sublimação de um desejo homossexual passivo)
O que o verme representa na sua vida?

Augusto dos Anjos: o Verme é o Deus!

Freud: E  que o Deus é para você?

Augusto dos Anjos: O Deus é o verme!

Freud: (escrevendo: relação de submissão e onipotencia ao falo verme...desejo de ser regido pelo falo alheio e poderoso)
 Desconfio que sua real angustia é o desejo homossexual reprimido por um falo pequeno e branco como um verme!!

Augusto dos Anjos: Você  está louco?

Freud: (escrevendo: manifestação de resistência)
Porque a pergunta o deixou tão incomodado?

Augusto dos Anjos: Você é mais podre que meus versos intimos...
Adeus!

Freud: (escrevendo: interessante o lugar de transferência que o paciente me colocou...projeção de seus versos intimos, ou seja...posso ser o verme fálico que ele deseja intimamente?
Volto a sugerir um desejo homossexual reprimido pelo reflexo da figura edipica de ordem promiscua!!!

(Priscila Zanon)
Homenagem úm tanto sarcástica aos meus dois inspiradores!!!!
É Freud psicanalitizar tudo!!! rs

O Desejo pulsional de um Vampiro ( Conto Erótico com sangue)

 A Penteadeira

Eu, Joane d' Melux, jovem 15 anos, idade em que os anseios sexuais exalam dos poros virginais, estou sentada agora em frente à esta penteadeira de metal antigo. Visto-me como uma virgem pronta para a entrega voraz de seu sexo. Uma camisola transparente ressalta meus brancos e ternos seios, desejo é o que rege meu pudor, anseio por ser possuída, quero o exalar de meu suco vaginal. Toco-me como uma cristã maldita que peca veemente, olho para o espelho da penteadeira, imagino-me como uma cortesã pronta para executar o ato majestodo do gozo, porém sem o cobrar. Desejo a entrega como uma meretriz vulgar, mas não, não me vejam, sou uma qualquer sem pudor, sem face, sou carne em ardência.
Sinto a excitação da entrega, massageio meu prazer, a obtenção solitária do gozo...E essa penteadeira, será a única a presenciar meu gozo individual??
Anseio fervorosamente, ninguém irá me penetrar?
Sairei pelas ruas, vou me ofertar...
Eis que se rompe o silêncio do vento que entra juntamente  acompanhado pelo ser...Ohhh, o ser!! ]Sombrio, pálido, frio...eu sei o que ele deseja!
Interrompo meu ato mensural e no grito oco da noite, o ser diabólico  se jaz junto ao meu corpo.
O que queres? pergunta inutíl, de resposta já conhecida,
Sabendo o real desejo do ser, nem ao menos reluto em me entregar.
Sua boca mortal juntamente ao meu seio, morde meu fio existencial, uma intensa e inédita dor prazerosa, que exala o meu real querer...
Deixei-me então...entreguei-me,
Toma...
beba meu sangue, coma minha carne,
mas faça o seu prazer de meu prazer também!!!
Em um ato de carne e sangue, eu não me importo mais, eu sou sua refeição, ele gosta de brincar com meu sexo, sua lingua fria, sua boca morta, eu gosto do deleite de seu gozo infernal...bebo, bebo seu liquído sexual na junção de sangue e gozo.
Ele me come, me bebe, devora-me por inteira...
Todo prazer é satisfeito...
Tudo se reluz em meu corpo já frio e nú!!!
Carne...sangue...morte!!!



(Priscila Zanon)
O sangue que escoe da alma, reluz a dor do ardor do amor...
que rasga, que corta, que grita aos muros de areia do desejo
que se desfaz com os ventos da ilusão...
Mas o é que o amor, senão o puro depositório libidinal das expectativas egoicas
que se auto constroe na imagem utópica de se viver um elo sentimental do reflexo narcisico???
A Poesia do Romantismo vai de encontro a psicanálise perversa que aniquila os anseios romancistas...
Cruel? não...Realidade...
Mas quer saber...as vezes é melhor psicotizar...
Então a Poesia ilusória é algoz da psicose???
Exclui o mundo externo e realiza o desejo interno???
Sonhar...amar...sofrer...morrer!!!
Se ama e sofre é refluxo de uma neurose,
Se amar por si só e basta é psicose...
As vezes eu prefiro mesmo são as perversoes!!!

Enfim a todos que se arriscarem a entrar nesse labirinto de palavras metaforicamente pintadas, eu os desejo que tenham muito prazer...Prazer identificatório, Prazer confusitório, Prazer amargo, Prazer carnal, Prazer viril!!! Qualquer Prazer é bem vindo, qualquer Prazer é aceito, qualquer Prazer se transforma em fonte de deleito

Escrever as lamurias existencias que regem os insights conflituosos do fervilhante caldeirão de emoções que habita o cerne de meu confuso ID, pode resultar aos leitores uma certa satisfação hilária ao ler as estonteantes grafias litúrgicamente dramáticas dessa pessoa nascida na contemporaneidade lasciva e vil cosmopolita, ou regurgitar em alguns uma certa identificação mórbida e gentil no compartilho veril dessas palavras clivadas desse mal deleitoso e pulsional.

Simplória e confusa Apresentação!!!